Prato: principal Regime: calórico Dificuldade: média Custo: médio Preparo: 30 min Cozimento: 20 min Porções: 6 Valor calórico: não informado
Ingredientes 300g de arroz arbório 150ml de vinho tinto 150g de manteiga sem sal 100g de cebola processada 2 dentes de alho 500ml caldo de frango 1L caldo de camarão 150g de parmesão ralado 1kg de camarão 1 molho de rúcula Sal e pimenta a gosto
Preparo
Picar a cebola e o alho em brunoise. Em uma panela, refogar o alho na manteiga e o camarão rapidamente e reserve. Na mesma panela, refogar a cebola por cerca de 10 minutos em fogo brando. Aumentar o fogo para médio, adicionar o arroz e torrar por cerca de 2 minutos. Colocar o vinho e deixar reduzir. Colocar um pouco de cada caldo aos poucos e mexendo constantemente em torno de 15 minutos. Adicionar o camarão e cozinhar até o arroz estar “al dente”. Colocar o parmesão e a manteiga. Retirar do fogo adicionar a rúcula e temperar com sal e pimenta. Servir imediatamente.
Não é de hoje que falar mal de político está na moda. O tempo passa, o tempo voa, os políticos continuam sendo os mesmos e fazendo uso dos mesmos artifícios de politicagem. Será que o povo ainda não consegui entender? Não somos nós que temos o poder legítimo de escolher esses "representantes"? Então por que as coisas não mudam? Por que, depois de repetidos escândalos, alguns políticos conseguem se manter em cargos eletivos? Nossa! Tenho até medo de procurar essas respostas.
Vamos pegar como exemplo a situação atual do Senado Federal. Quantos daqueles senhores já não estiveram nos noticiários por falcatruas, roubo, ingerência, incompetência, etc, etc, etc... Em quantos episódios sombrios alguns de nossos senadores "figurinhas repetidas" já estiveram envolvidos? Vamos a alguns exemplos:
Fernando Affonso Collor de Mello: Renunciou ao cargo de Presidente da República em 1992 após denúncias de corrupção. Sofreu processo de impeachment que cassou seus direitos políticos por oito anos. No fim desse período voltou ao cenário político e hoje é Senador da República.
Renan Calheiros: Renunciou à presidência do Senado em 2007 durante o julgamento do processo de sua cassação. Mais tarde foi absolvido pelos próprios colegas. Nesse episódio, Renan estava sendo acusado de usar laranjas para a compra de um grupo de comunicação em Alagoas. Em reportagem publicada pela revista Veja em 26/05/2007, foi revelado que o atual Senador recebia recursos da empreitera Mendes Junior para pagar pensão à uma filha fora do casamento. De arcordo com a reportagem a pensão paga era de 12 mil Reais além do aluguel de R$ 4500,00 de um apartamento em Brasília.
Vejam a baixaria....
Por fim, José Sarney Vice de Fernando Collor, assumiu a presidência da república após a sua renúncia. Esteve sempre presente no cenário político contemporâneo juntamente com membros de sua família que estendem seus tentáculos pelo Estado do Maranhão, apesar de ser Senador pelo Estado do Amapá. Hoje está afogado em denúncias que podem denegrir sua biografia. Antes tivesse aceitado a presidência da Academia Brasileira de Letras...
Pois bem. Dá para ser tolerante? Dá para engolir? Eu sei que a resposta está na ponta da língua: "mas foi o povo que votou...". Então alguma coisa está muito errada!!! Errar uma vez é descuido. Errar duas vezes é burrice.